quarta-feira, 23 de junho de 2010
Me explicando

Não tenho mascaras, ou pelo menos acredito não ter! Tento e faço o possível pra ser feliz todos os dias da minha vida ! (ta bom... nem sempre é possível! rsrs)
Cultivo amigos, amores e sonhos, e colho aquilo que Deus me permite plantar...!
Sou simples, de verdade, gosto da simplicidade dos sorrisos, dos abraços, dos olhares...!
Gosto do mar...! Tenho medo do escuro, choro por pouca coisa, sorrio muito...! Adoro romances, reais ou fictícios, sou pisciano, filho único e um pouco cigano!
Sou de fácil trato, do tipo que pede pouco, do tipo que chega manso, de pouco a pouco...!
Marcos Santiago
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Confesso

Hoje essa é a minha verdade, acordei assim, inconstante!
Com uma dor estranha que eu não sei de onde vem e nem como vou fazer pra parar de doer!
Acordei assim e não sei quando vai passar, meu mundo mudou e eu não posso dizer quando nem como!
Minha dor é minha e não posso dividir, não sei se posso e não sei se quero!
Inconstante..., palavra que me define hoje...!
Confesso acordei achando tudo indiferente
Verdade acabei sentindo cada dia igual
Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante
Quem sabe o amor tenha chegado ao final
Não vou dizer que tudo é banalidade
Ainda há surpresas mas eu sempre quero mais
É mesmo exagero ou vaidade
Eu não te dou sossego, eu não me deixo em paz
Não vou pedir a porta aberta é como olhar pra trás
Não vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo eu já roubei demais
Tanta coisa foi acumulando em nossa vida
Eu fui sentindo falta de um vão pra me esconder
Aos poucos fui ficando mesmo sem saída
Perder o vazio é empobrecer
Não vou querer ser o dono da verdade
Também tenho saudade mas já são quatro e tal
Talvez eu passe um tempo longe da cidade
Quem sabe eu volte cedo ou não volte mais
Não vou pedir a porta aberta é como olhar pra trás
Não vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo eu já roubei demais
Não vou querer ser o dono da verdade
Também tenho saudade mas já são quatro e tal
Talvez eu passe um tempo longe da cidade
Quem sabe eu volte cedo ou não volte mais
Com uma dor estranha que eu não sei de onde vem e nem como vou fazer pra parar de doer!
Acordei assim e não sei quando vai passar, meu mundo mudou e eu não posso dizer quando nem como!
Minha dor é minha e não posso dividir, não sei se posso e não sei se quero!
Inconstante..., palavra que me define hoje...!
Confesso acordei achando tudo indiferente
Verdade acabei sentindo cada dia igual
Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante
Quem sabe o amor tenha chegado ao final
Não vou dizer que tudo é banalidade
Ainda há surpresas mas eu sempre quero mais
É mesmo exagero ou vaidade
Eu não te dou sossego, eu não me deixo em paz
Não vou pedir a porta aberta é como olhar pra trás
Não vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo eu já roubei demais
Tanta coisa foi acumulando em nossa vida
Eu fui sentindo falta de um vão pra me esconder
Aos poucos fui ficando mesmo sem saída
Perder o vazio é empobrecer
Não vou querer ser o dono da verdade
Também tenho saudade mas já são quatro e tal
Talvez eu passe um tempo longe da cidade
Quem sabe eu volte cedo ou não volte mais
Não vou pedir a porta aberta é como olhar pra trás
Não vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo eu já roubei demais
Não vou querer ser o dono da verdade
Também tenho saudade mas já são quatro e tal
Talvez eu passe um tempo longe da cidade
Quem sabe eu volte cedo ou não volte mais
sábado, 5 de junho de 2010
Músicas que falam por mim
Tarde Triste
Tarde triste me recorda
Outros tempos
Que saudade
Que saudade
Vivi só
Num turbilhão de pensamentos
De saudade
De saudade
Por onde andará quem amei
Sera que também vive assim
Sofrendo como só eu sei
Pensando um pouquinho em mim
Tarde triste
Noite vem
Já está descendo
E eu sozinha, sofrendo
Velho companheiro
Que saudade de você
Onde está você?
Choro nesse canto a tua ausência
Teu silêncio
E a distância que se fez
Tão grande
E levou você de vez daqui
Sabe, companheiro,
Algo em mim também morreu
Desapareceu
Junto com você
E hoje esse meu peito mutilado
Bate assim descompassado
que saudade de você
Tarde triste me recorda
Outros tempos
Que saudade
Que saudade
Vivi só
Num turbilhão de pensamentos
De saudade
De saudade
Por onde andará quem amei
Sera que também vive assim
Sofrendo como só eu sei
Pensando um pouquinho em mim
Tarde triste
Noite vem
Já está descendo
E eu sozinha, sofrendo
Velho companheiro
Que saudade de você
Onde está você?
Choro nesse canto a tua ausência
Teu silêncio
E a distância que se fez
Tão grande
E levou você de vez daqui
Sabe, companheiro,
Algo em mim também morreu
Desapareceu
Junto com você
E hoje esse meu peito mutilado
Bate assim descompassado
que saudade de você
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